Já foram esclarecidas os principais mal entendidos que envolve os dinossauros. No entanto, podemos nos perguntar: o que dizer dos relatos e lendas alegando a existência desses animais hoje? Nessa última parte do artigo, iremos analisar os mais citados relatos da existência desses animais na atualidade.
OS "GIGANTES" DE HOJE SÃO OS MESMOS DO PASSADO?
Muitos questionam a respeito da possibilidade dos dinossauros existirem na atualidade. As provas dessa existência são realmente almejadas pelos criacionistas da Terra Jovem, que acreditam que os dinossauros são contemporâneos, e pelos criptozoologistas, que procuram pela existência de espécies que por vezes já foram declaradas como extintas ou existentes apenas em mitos ou lendas.
Mas... existe algum dinossauro hoje? Segundo o site "O Pesquisador Cristão" e alguns outros artigos, como o "Dinossauros: a Bíblia e a Ciência face a face" (já discutido anteriormente no "Caso do Brontossauro"), podemos achar dinossauros vivos hoje apenas nas ilhas Komodo e Galápagos... E quais seriam eles?? Vamos ver exatamente o que o site "O Pesquisador Cristão" diz:
"(...)No entanto não é preciso procurarmos nos registros de animais extintos ou no registro fóssil para vermos um dinossauro vivo. Basta somente nos deslocarmos até a ilha de Komodo na Indonésia, e em algumas ilhas circunvizinhas. Nestes locais encontraremos o feroz lagarto gigante que nos lembra filmes como Juracic Park (sic), o dragão-de-komodo. Um dragão-de-Komodo pode medir até 3,00 m, pesar 120 kg e viver até 50 anos e muitos acreditam que ele seja um sobrevivente dos tempos pré-históricos. É a maior espécie de lagarto conhecida, robusto e com aparência de dinossauro. O dragão-de-komodo foi descoberto oficialmente pela ciência apenas em 1912. (...) Da mesma forma que o dragão-de-komodo não era conhecido devido as circunstancias mencionadas, também outros animais podem ainda estarem ocultos aos olhos do mundo. Iguana de Mona e as Tartaruga dos Galápagos. São mais dois seres da família dos dinossauros. O primeiro, na ilha do Caribe, e o segundo, na ilha dos Galápagos. A tartaruga dos Galápagos chega a pesar cerca de 300 Kg!"
Observe que o texto classifica três animais modernos como sendo seres da família dos dinossauros: o Dragão de Komodo, a Iguana de Mona e a Tartaruga de Galápagos. Esses animais, de fato, existem mesmo, mas seriam eles realmente... dinossauros? Fato ou mito?
A resposta é: MITO!
Os dinossauros são classificados em um grupo á parte de arcossauros, grupo este dividido em Saurísquios (criaturas onívoras, antecessores das aves) e Ornitísquios (criaturas com osso pré-dentário, uma espécie de bico córneo, e essencialmente herbívoras). Já o Dragão de Komodo é um lagarto, do grupo dos varanídeos, não tendo nada a ver com os dinossauros. No entanto, o Dragão de Komodo possui uns "primos" extintos, com hábitos aquáticos e tamanho muito avantajado, chamado Mosassauros, mas que também eram lagartos. As patas do Dragão de Komodo também são dispostas nas laterais do corpo, diferente dos dinossauros, cujas patas são rentes ao corpo.
A Iguana de Mona também é um lagarto e, como já dissemos, não pode ser considerada um dinossauro tanto pela sua classificação, que difere dos Saurísquios ou Ornitísquios, quanto pela disposição das patas (nas laterais). O mesmo vale para a Tartaruga de Galápagos. Mesmo sendo tão grande como ela é, ela é espécie de jabuti, do grupo dos Testudíneos, mas não é nunca foi um dinossauro!
Conclusão: Não se engane: nem o Dragão de Komodo, nem a Iguana de Mona nem a Tartaruga de Galápagos são dinossauros!
REGISTROS ANTIGOS DE DINOSSAUROS
Ora, se os dinossauros, supostamente, não foram extintos e vivem nos dias de hoje, então deveríamos ter registros de povos da antiguidade (pinturas, gravuras) contando sobre a interação desses seres com os humanos. Alguma coisa ou outra que lembra dinossauros existe realmente. Mas com base nelas, segundo os criacionistas, podemos provar por A + B que os dinossauros conviveram - e podem estar convivendo - com o homem.
Sendo assim, a pergunta que não quer calar é: é mito ou fato que os povos antigos conviveram com os dinossauros?
A resposta é: MITO. E vamos explicar detalhadamente o porquê.
Acontece que até o momento os registros arqueológicos que os criacionistas e criptozoologistas colocam como evidência da contemporaneidade dos dinossauros apontam para um dos seguintes casos:
1 - São fraudes
2 - São reconstituições de animais com base em achados fósseis (na época não se tinha o conceito de fóssil, então considerava-se que um esqueleto fóssil era de um animal que ainda existia)
3 - São representações de criaturas da Era do Gelo, que realmente conviveram com o homem.
4 - São representações de alguma outra coisa que, erroneamente, é interpretado como dinossauro.
Vamos mostrar agora alguns exemplos que se enquadram nesses casos, e mostrar o que são de fato.
1 - As pedras de Ica.
As pedras de Ica são uma coleção de pedras alegadamente descobertas numa caverna próxima de Ica, no Perú, nos anos 60. Elas vieram ao conhecimento de todos através do médico peruano Javier Cabrera. Entre outras coisas, elas contêm representações de dinossauros. Cabrera afirmou que Basílio Uschuya, um fazendeiro local, trouxe as pedras para ele (Uschuya mais tarde foi preso por vender as pedras para turistas, e disse à polícia que ele mesmo as fez). Em 1973, Uschuya confirmou que ele havia falsificado as pedras durante uma entrevista a Erich von Däniken, copiando as imagens de histórias em quadrinhos, livros e revistas, mas depois retratou-se durante uma entrevista a um jornalista alemão, dizendo que havia afirmado que eram uma farsa para evitar a prisão por venda de artefatos arqueológicos. Em 1977, durante o documentário da BBC Caminho para os Deuses, Uschuya produziu uma "autêntica" pedra de Ica com uma broca de dentista, e alegou ter produzido a pátina cozendo a pedra em esterco de vaca.
2 - O "plesiossaro" australiano.
Uma pintura feita pela tribo Kuku Yalanji da Austrália, considerada autêntica, representa algo muito surpreendente: ela mostra nativos dessa tribo enfrentando um estranho animal, mas que se parece muito com o quê? Com um Plesiosauro! Esta pintura foi feita cerca de 100 anos antes dos ingleses chegarem na Austrália. Como explicar este fato comprovado, sem afirmar que plessiossauros vivos conviveram com este povo, se eles foram apenas descobertos só no final do século dezenove? Oops... Erro de informação: os plessiossauros foram CATALOGADOS no século 19, mas certamente, antes disso, alguém já deve ter visto um ou outro plessiossauro fossilizado, pensando se tratar de um animal vivo há pouco tempo. E é justamente esse o caso dessa pintura! Confira a imagem original:
Aparentemente, parece ser uma prova incontestável de que plessiossauros e humanos são contemporâneos, mas... os estudos anatômicos mais recentes comprovam que os plessiossauros NÃO DOBRAVAM O PESCOÇO como na foto! Ao contrário do que se imaginava anteriormente, eles mantinham o pescoço rígido, não como o de um "cisne". Bom, mas então como explicar essa pintura, com esse erro anatômico? Simples: os nativos viram um fóssil muito bem conservado de plessiossauro, cujo pescoço estava enrolado devido a algum interpérie geológico (isso é relativamente comum) e pensaram se tratar de uma lendária criatura que teria morrido há pouco tempo...
Compare o plesiossauro da pintura com o fóssil do Hydrotherosaurus, um plessiossauro gigante que morreu numa posição parecida com o da pintura:
Note, também, que o Plessiossauro da pintura contém desenhos dos ossos nítidos e de algo que parece ser o sistema digestório do bicho, sugerindo que o fóssil estava tão bem preservado que conservou, inclusive, o estômago do animal.
Sobre esse último caso, é importante ressaltar que os mesmos "problemas anatômicos" acontecem com as chamadas "estatuetas de Acambaro", representando vários "dinossauros". Alguns detalhes dessas miniaturas mostram perfeitamente que estas são embasadas em fósseis.
3 - Os "dinossauros da Era do Gelo".
Um problema com muitos criacionistas que muitas vezes acontece é que, ao ver algum animal estranho, pensar que são dinossauros, e nem sempre é o caso. Paralelo ao homem, existiram, na época Pleistocênica (de onde se baseia a série "A Era do Gelo", aquela mesma da série de filmes da FOX), alguns animais muito estranhos que hoje se extinguiram. Os mamutes são um desses animais, mas eles são claramente identificados quando se encontra um registro... Mas e os outros animais bizarros que sumiram junto com o Mamute? Eles estão registrados em gravuras e são confundidos com dinossauros!!
Um caso muito peculiar é o de uma pintura feita por índios que estão em uma caverna Havasupai Canyon (EUA):
Criacionistas alegaram que ela seria um dinossauro, mas não é, pois até agora não foram encontrados dinossauros bíbedes que usavam a cauda como tripé. Ora, que animal então era aquele? O animal que mais se parece com a gravura foi uma enorme preguiça que habitou aquelas regiões há muitos anos atrás, e que chegava a 4 metros de altura: O Megatherium (a mesma espécie do hilário Sid, do filme):
Além desse caso, na caverna de Bushmanland, na África do Sul podemos ver algumas figuras que foram retratadas por Aborígines africanos. A primeira foi apontada como um Pterodátilo - mas na verdade se assemelha mais ao Teratorne, uma espécie de abutre gigante que conviveu com o homem (na mitologia hebraica ele é chamado de Ziz) - e o segundo apontado como um Apatossauro -mas que na verdade era mais parecida com uma ave-elefante, comum na Nova Zelândia, embora possa ter existido na África também.
Criacionistas alegaram que ela seria um dinossauro, mas não é, pois até agora não foram encontrados dinossauros bíbedes que usavam a cauda como tripé. Ora, que animal então era aquele? O animal que mais se parece com a gravura foi uma enorme preguiça que habitou aquelas regiões há muitos anos atrás, e que chegava a 4 metros de altura: O Megatherium (a mesma espécie do hilário Sid, do filme):
Além desse caso, na caverna de Bushmanland, na África do Sul podemos ver algumas figuras que foram retratadas por Aborígines africanos. A primeira foi apontada como um Pterodátilo - mas na verdade se assemelha mais ao Teratorne, uma espécie de abutre gigante que conviveu com o homem (na mitologia hebraica ele é chamado de Ziz) - e o segundo apontado como um Apatossauro -mas que na verdade era mais parecida com uma ave-elefante, comum na Nova Zelândia, embora possa ter existido na África também.
Existem muitos outros casos que indicam a mesma coisa, mas eles deixariam o texto mais longo do que já é. No artigo sobre os "Sinapsidas" tem um bom exemplo disso, onde há uma representação de um Mastodonte pelos antigos de Pompéia, apontado erronamente pelos criacionistas como sendo um sinapsida (nenhum sinapsida chegou a conviver com humanos).
Outro exemplo muito bom, que também se refere a um animal atual confundido com dinossauro, é o de uma gravura encontrada em Cambodja, que parece á primeira vista um estegossauro mas, na verdade, é a representação de um rinoceronte negro "ornado" com pétalas de flores:
4 - Deformidades na caverna - Ás vezes podemos interpretar desenhos nas nuvens, porém isso não quer dizer que as nuvens são aquilo que imaginamos que parece ser - a impressão da imagem é só fruto da nossa imaginação. A mesma coisa aconteceu com algumas supostas pinturas encontradas. Um caso digno de destaque é o daquele que os criacionistas dizem parecer a luta de um dinossauro com um mamute. Olhe bem o que realmente se trata, e veja por você mesmo se é o não é esse exato caso:
Conclusão: Há boas explicações para as gravuras e pinturas antigas, mas até hoje não foi encontrado alguma que revelasse de vez a contemporaneidade dos dinossauros, creditada pelos Criacionistas da Terra Jovem.O site da Sociedade Criacionista Brasileira, inclusive, chega a afirmar isso em um de seus textos.
Outro exemplo muito bom, que também se refere a um animal atual confundido com dinossauro, é o de uma gravura encontrada em Cambodja, que parece á primeira vista um estegossauro mas, na verdade, é a representação de um rinoceronte negro "ornado" com pétalas de flores:
4 - Deformidades na caverna - Ás vezes podemos interpretar desenhos nas nuvens, porém isso não quer dizer que as nuvens são aquilo que imaginamos que parece ser - a impressão da imagem é só fruto da nossa imaginação. A mesma coisa aconteceu com algumas supostas pinturas encontradas. Um caso digno de destaque é o daquele que os criacionistas dizem parecer a luta de um dinossauro com um mamute. Olhe bem o que realmente se trata, e veja por você mesmo se é o não é esse exato caso:
Conclusão: Há boas explicações para as gravuras e pinturas antigas, mas até hoje não foi encontrado alguma que revelasse de vez a contemporaneidade dos dinossauros, creditada pelos Criacionistas da Terra Jovem.O site da Sociedade Criacionista Brasileira, inclusive, chega a afirmar isso em um de seus textos.
Já sabemos que tem gente que acredita na existência de dinossauros - e outros animais pré-históricos - hoje. E veremos adiante que existem evidências que podem até ser creditadas e consideradas, e evidências que não possuem tanto crédito assim... Um desses exemplos são as "provas" de que existem pterossauros atualmente. Trata-se das seguintes fotos:
E podemos nos perguntar: essas fotos são autênticas? Fato ou não?
A resposta é: NÃO SÃO...
Seria muito interessante (e bacana) se fossem autênticas, mas elas não são pelo seguinte motivo: acontece que as fotografias são apenas "reconstituições" feitas de uma suposta fotografia autêntica da época - que muitos alegam ter visto, mas nunca foi encontrada... Você pode ver mais sobre essas fotos em particular aqui. E o esclarecimento de que foi produzida pelos mesmos produtores de “A Bruxa de Blair” neste mesmo link (role até o fim da página). O esclarecimento é de Loren Coleman, criptozoologista, que certamente adoraria que a foto fosse autêntica... Ele também é aparentemente abordado por Massimo Polidoro, incluindo no Skeptical Inquirer.
Existem também diversas menções sobre aves gigantescas, no entanto, muitas dessas menções podem não estar se referindo aos pterodáctilos, mas sim aos Teratornes. Os Teratornes foram abutres gigantes, aparentados com o Condor, que habitavam os céus em diversas regiões do globo, chegando a conviver com os humanos. Muitos deles chegava a uma envergadura alar próxima a de um pequeno avião... Na argentina, por exemplo, viveu a maior dessas criaturas, a Argentavis, com seus 10 metros de envergadura!!
Existem muitas lendas que sem dúvida se referem a esses seres. Uma delas é a respeito da criatura voadora chamada Ziz, pertencente à mitologia hebraica, ocupando um "patamar" junto ao do Behemoth e do Leviathan, ambos citados na Bíblia. A descrição que é feito dessa ave gigante é precisamente a descrição de um teratorne tão grande como o Argentavis e, sim, deve ter existido ao menos num passado recente.
Aliás, uma curiosidade sobre o Teratorne: ele foi retratado na animação estaduniense "A Era do Gelo 2" (Ice Age 2: The Meltdown) e vários deles chegaram até a "protagonizar" uma música no desenho (intitulada "rango legal" em português).
Conclusão: Não existem quaisquer evidências de pterossauros convivendo com humanos ou vivendo atualmente. As fotos apresentadas nem são reais... O que existe, no entanto, são relatos - ou lendas - relacionadas aos gigantescos Teratornes, que chegaram a conviver com os humanos.
O MOKELE MBEMBE
Mas não existe nenhuma evidência de dinossauro vivo mesmo?
Há uma, porém, que pode nos deixar com uma pulga atrás da orelha. Os nativos do Congo alegam que existe atualmente uma criatura, vivendo em densas matas, muito parecida com um dinossauro saurópode.
Mito ou Fato? Não se sabe ainda.
Desde o século XVII que os exploradores europeus á Africa Central relatam a existência de um monstro misterioso. Registaram pegadas com pelo menos 90 cm de perímetro e mais de 2 metros de distãncia entre elas. Os pigmeus afirmam já ter visto o monstro, e que afinal não é só um. Mokele-Mbembe, nome atribuído ao mais conhecido, é identificado pelos pigmeus como um saurópode (quando lhes são mostradas fotos de vários animais extintos). Os relatos vêm do Congo, dos Camarões e do Gabão, onde é conhecido por n’yamala. "Mokele-Mbembe" significa “o que para o curso dos rios”.
Acontece que, nesse caso específico, a probabilidade do Mokele mbembe ser uma lenda inventada é quase nula. Os nativos não têm conhecimentos sobre animais pré-históricos, e os seus relatos coincidem com o de um saurópode. Ao serem mostradas ilustrações, eles identificam-nos como sendo o animal de que falam.
Levando em conta as descrições, o animal devia ter um corpo de 5 metros de comprimento e um pescoço com quase o dobro desse tamanho. Somando a cauda, que seria bem longa, o animal deveria ter uns 20 - 25 metros de comprimento - o tamanho dos grandes saurópodes do Jurássico. Pelos relatos, a cor da sua pele estaria entre o castanho avermelhado e o marrom acizentado e, segundo os pigmeus, sua alimentação consistiria apenas na planta Malombo (pode tanto significar a Landolphia mannii como a Landolphia owariensis). Dizem que este animal passa a maior parte do tempo na água e não suporta hipopótamos: não os come, mas se estiverem no seu espaço, mata-os. Também foi reportado que, através de movimentos bruscos com a sua cauda, já matou seres humanos, apesar de também não os comer
Pela descrição que é dada, e pelo registro fóssil, é possível que, caso realmente exista, se trate de um saurópode do grupo dos Dicraeossauros, pois estes foram basicamente os últimos saurópodes do planeta, e mais: existem relatos de fósseis de saurópodes dicraeossaurídeos na África, o que abre a possibilidade de uma pequena população estar viva ainda hoje. Porém, já foram realizadas várias expedições para o encontrarem, mas sem sucesso.
Então, eis que nos deparamos com outro dilema: para uma espécie sobreviver tem de haver em todas as gerações, pelo menos, um macho e uma fêmea capazes de procriar, e é difícil de acreditar que uma (ou mais) espécie de dinossauro tenha sobrevivido durante os ultimos 65 milhões de anos sem que nenhum vestígio dos indivíduos tenha sido encontrado (ossadas, ninhos, marcas na vegetação e noutros animais, etc).
Então, para o Mokele-mbembe, temos duas possibilidades:
- O animal é um "fóssil vivo", a única espécie viva hoje da família Dicraeosauridae.
- Foram encontrados fósseis com preservação perfeita (o que é raro mas pode acontecer) na região do Congo e os restos foram atribuídos a um animal que morreu recentemente, e daí foram inventadas várias histórias;
Conclusão: Há duas hipóteses para explicar o Mokele-mbembe. Fica a critério do leitor qual delas é mais plausível.
OUTROS DINOSSAUROS ALÉM DELE?
Para encerrarmos esse artigo, temos que mostrar também alguns animais que segundo boatos seriam dinossauros que ainda existem hoje, e analisá-los para ver do que realmente se trata. É importante ressaltar que muitos animais tidos como lendas antes hoje são declarados como existentes, como o Ocapi e a Lula Gigante. Vamos ver, então, alguns dos casos mais famosos:
Mbielu-mbielu-mbielu
Seu nome significa: “o animal com placas dorsais”. Segundo os nativos, este animal tem um conjunto de placas nas costas, bem diferentes e maiores que as encontradas no dorso dos crocodilos. Dizem que está a maior parte do tempo submerso, sendo que apenas o complexo ósseo das costas está á superfície da água.O Mbielu-mbielu-mbielu só foi visto até agora na República do Congo, apesar de nenhuma expedição ter sido realizada para o encontrar.
Os textos criacionistas afirmam que esse animal é uma prova da existência atual do Stegosaurus, dinossauros com placas ósseas encrustadas nas costas. Mas é impossível que seja um Stegosaurus, pois esses dinossauros eram exclusivamente terrestres; nada na anatomia desse animal remete à hábitos aquáticos. O fato é que não se sabe bem que animal possa ser. Levando em conta outros relatos, o Mbielu-mbielu-mbielu pode ser o mesmo animal que a também "mítica" Nguma-monene (cujo nome significa "a grande piton"), que é descrito como uma piton gigantesca cujo dorso é recoberto de serras. Levando em conta que o Mbielu-mbielu-mbielu é aquático, pode ser que os pgmeus só tenham visto o dorso do animal submerso, e não o seu corpo. Ela, segundo testemunhas, atingiria 40 metros de comprimento, mas pode ser que fosse relativamente menor (15 metros) e já foi visto por algumas pessoas, apesar de nenhuma expedição ter sido realizada para o encontrar.
Em todo caso, o Mbielu-mbielu-mbielu pode realmente existir, porém deve ser um novo tipo de animal, e não um dinossauro.
Emela-ntouka
Seu nome significa "matador de elefantes". Por ser descrito como maior que um elefante e com um chifre nasal, os criacionistas apostam nele ser uma espécie de Centrosaurus (um dinossauro de chifre) vivo. Mas... o Emela-ntouka também é descrito por alguns nativos com uma cauda bastante curta, e a cauda do Centrosaurus não era lá tão curta assim... De acordo com testemunhas oculares, esse animal, de hábitos aquáticos (outro detalhe: o Centrosaurus não era aquático!) fere elefantes, tem uma cor parecida com a deles e patas fortes e pesadas, alimentando-se de plantas rasteiras.
Ainda não foi feita uma expedição para encontrá-lo, mas pode ser que esse animal realmente exista e que uma expedição atrás dele seria bem sucedida. E por quê? Porque, de fato, existiram no final da pré-história rinocerontes semiaquáticos (gênero Teleoceras) e rinocerontes gigantes, do tamanho de um elefante, com chifres maiores ainda (Elasmotherium). Como boa parte da região africana ainda é desconhecida pelo homem, a existência dele atulamente é bem possível.
Monstro do lago ness
Talvez o mais famoso dos criptídeos (animais estudados pela criptozoologia, do qual mencionamos no início do texto), é um plessiossauro que muitas pessoas dizem existir atualmente no Lago Ness, na Escócia (sendo apelidado de Nessie). As histórias sobre ele datam de 1500 anos atrás. Recentemente, algumas pessoas tentaram provar sua existência com fotografias, mas muitas delas eram falsas. Várias expedições foram feitas para se encontrar a criatura, porém sem sucesso até então. Contudo, em 25 de maio de 2007, Gordon Holmes, um técnico de laboratório de 55 anos de idade, filmou um vídeo que ele diz ser de uma "criatura preta, com cerca de 45 pés de comprimento, movendo-se rapidamente na água". O vídeo foi estudado por biólogos e sem dúvida trata-se realmente de uma filmagem de um animal não indentificado, no qual as características fisicas são mesmo parecidas com as de um plesiossauro (embora os céticos ainda assim não consideram o vídeo uma prova de sua existência). Diz-se que o vídeo está "entre as mais brilhantes aparições do monstro já feitas". A BBC da Escócia transmitiu o vídeo em 29 de maio de 2007.
Com isso, particularmente creio que o Nessie pode realmente existir. Contudo, os cientistas dizem que um Plesiossauro nunca levantaria o pescoço acima d'agua, como o monstro supostamente faz, devido á anatomia do pescoço. Além disso, o plesiossauro era adaptado ao calor, e não às temperaturas absurdamente baixas do Lago Ness. Baseando-se nisso, um grupo de cientistas criaram uma teoria que diz que o monstro é, um réptil parente do plesiossauro, que além de nunca ter sido documentado, possuía uma estrutura óssea diferente de seu suposto primo e o corpo adaptado a condições climáticas diferentes, que vivia no Oceano Ártico ou Atlântico. Assim, um grupo dessas criaturas entrou pelo Rio Ness (uma das únicas ligações do lago com o mar) e depois de certo tempo o rio ficou muito raso, e as criaturas não puderam sair, graças ao alimento farto de salmões, enguias e trutas as criaturas se adaptaram à vida no lago. Então, "Nessie" provavelmente seria da superordem Sauropterygia. Além disso, existiram na Pré-história répteis marinhos com que poderiam levantar o pescoço na água, como é o caso do lagarto Tanystropheus ou do Nothosaurus. Mas, de uma forma ou de outra, não há como negar que há alguma criatura não documentada no Lago Ness exista lá, e que sem dúvida não era um dinossauro, já que estes são terrestres.
ENFIM, A CONCLUSÃO
Espero que esse artigo, dividido em três partes, tenha agregado conhecimento acerca dos dinossauros, criaturas essas que são tão fascinantes e ao mesmo tempo tão "misteriosas" para alguns. Essa sessão serve para se tirar dúvidas sobre muitos mitos e boatos que envolve os dinossauros, mas, a relação deles com o tema "Criação ou Evolução" você pode conferir nos demais artigos da sessão "a Bíblia e os dinossauros".
Contudo, este artigo está em aberto. Então, caso você, caro leitor, tenha mais alguma dúvida a respeito do tema, não deixe de colocá-la, que procuraremos respondê-la o quanto antes, e dependendo do teor dela, a resposta dela pode ser inserida nesse artigo mesmo.
Que Deus os abençõe!!
BÔNUS - VÍDEO DO ADAUTO LOURENÇO SOBRE DINOSSAUROS
Aproveitando a ocasião, há um video do pastor e professor Adauto Lourenço - formado em física pela Bob Jones University - comenta sobre a interpretação de fósseis. E antes que o vídeo se viralize no facebook, abaixo estou comentando as falhas do video, minuto a minuto. Para ver o vídeo, clique aqui
Vamos lá:
2:32 - existem répteis voadores no registro fóssil, mas isso não implica que um réptil voador vivo tenha convivido com os seres humanos. Pelo contrário... Como dissemos um pouco antes, estudiosos de historia antiga concordam que os relatos de dragões ou serpentes voadoras, por exemplo, foram baseados em ossos encontrados esporadicamente de criaturas extintas. Como em determinadas ocasiões o nível de preservação dos fósseis é muito bom, os antigos - que obviamente não sabiam nada de paleontologia - interpretavam os restos como tendo pertencido a uma criatura que tinha vivido há alguns dias antes e que morreu ali. Muitos seres mitológicos foram concebidos dessa forma também, como é o caso dos ciclopes - baseados em crânios de elefantes - e os Grifos - baseados em fósseis de Protocerátops.
3:25 - De fato, a altura seria a de uma girafa, mas o comprimento e o volume do corpo muda bem a história, já que estamos falando de um animal com mais de25 metros de comprimento e com cerca de 20 toneladas de peso. Isso pra não mencionar o Braquiossauro, que com seus 10 metros de altura, 25 metros de comprimento e 80 toneladas, consegue deixar uma girafa no chinelo. E o Argentinossauro, também, que chegava a 40 metros de comprimento e quase 100 toneladas. Ou seja, sim, haviam dinossauros descomunais. Os filmes da franquia Jurassic Park geralmente mostram eles com um tamanho bem aproximado do real (salvo excessões como o Velociraptor e o Mosasaurus de Jurassic World). Ou seja, ao menos uma boa gama dos dinossauros saurópodes eram, sim, descomunais em tamanho.
4:16 - O Albertossauro não foi nomeado porque seu descobridor se chamava Alberto, mas porque o mesmo foi achado na região de Alberta, no Canadá. Quem descobriu o fóssil foi a equipe do geólogo Joseph B. Tyrrel, e quem deu o nome "Albertosaurus" foi o cientista Henry Fairfield Osbonr
4:38 - O paleoartista não faz apenas uma análise da arcada dentária e coisas do tipo e faz o desenho. Uma reconstrução de um animal fóssil é levada em conta a tafonomia (como o animal morreu), o aspecto original dos ossos, uma vez que fósseis podem se deformar por erosão (isso é muito mais comum que vocês imaginam...), o ambiente ao redor, a época em que o animal viveu, traços de "tecido que antes era mole" no fóssil, como penas ou escamas, marcas de inserção de músculo, estudos com base em outros fósseis já analisados de animais aparentados... então, não é uma "arte" simplesmente baseada em um mero esqueleto, como o Adauto quer fazer parecer ser o caso.
4:59 - O professor Adauto, após brincar um pouco com a ideia do Albertosaurus, diz que não tem como saber como ele era. Mas tiranossaurídeos em específico deixaram boas pistas de sua ferocidade. Por exemplo, é muito comum acharmos marcas de dentes de Tiranossauro (o Albertosaurus era da família do T-rex) em crânios de Triceratops. Temos marcas de feridas em tiranossauros causadas por outros tiranossauro, mostrando que eles brigavam feio por alimento... isso que estou citando só o tiranossauro. Se pegarmos outros exemplos os casos de evidência se repetem. O Velociraptor, por exemplo, teve um fóssil achado atracado com um dinossauro herbívoro, em pose de luta, onde sua garra do pé estava fincada na traquéia da vítima!
5:52 - Ele iguala a potência da mordida de um pitbull a do Tiranossauro, mas omite dizer que a força da mordida do tiranossauro - justamente graças as marcas de mordidas que mencionei - foi medida. E olha a surpresa: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/tiranossauro-rex-tinha-a-mordida-mais-potente-entre-os-animais-terrestres
E também a afirmação de que a mordida do pitbull é de "deixar um tubarão constrangido" e consegue fazer o estrago que ele mencionou é, simplesmente, mentira: http://pitbullbr32.blogspot.com.br/2013/12/desconstruindo-mitos-parte-1.html
Portanto, a lição é: procuremos saber a verdade, independente de qual seja ela...
BIBLIOGRAFIA:
http://opesquisadorcristao.blogspot.com.br/2009/08/os-dinossauros-na-historia.html
http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/dinossauros_surgiram.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Argentinossauro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedras_de_Ica
http://xfilesmisterioso.blogspot.com.br/2009/07/dinossauros-vivos.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Plesiossauro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apatossauro
http://www.luzparavida.net/dinossauros.html
http://www.ikessauro.com/2008/01/elasmossauro_20.html
http://www.ikessauro.com/2009/07/apatossauro.html
http://invenciveisnet.blogspot.com.br/2008/08/denilson-e-os-dinossauros-no-cqc.html
http://locoprehistoria.blogspot.com.br/2012/01/iguanodon-mutavel.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Trachodon_mummy
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleoarte
http://en.wikipedia.org/wiki/Dinornis
MUITO BOM ESSSE ARTIGO ADORO DINOS
ResponderExcluirEu não sabia que filhotes de rinocerontes tinha placas de ossos nas costas. kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirNão eram placas nas costas, Fernando Henrique, mas sim pétalas de flor nas costas. Decoração artística da obra em si. Leia de novo a declaração. Ademais, nunca vi um Stegosaurus com orelhas...
Excluira cauda e as costas é diferente cara,não pode ser um rino não.
ExcluirVejo neste site o desespero de conciliar a bíblia com a loucura uniformitarista da geologia da evolução. Na boa, não da pra conciliar a Bíblia com as propostas uniformitaristas e evolucionistas. O máximo que se pode fazer é negar um e abraçar o outro. Mas é claro, em alguns pontos eles se encaixam, mas é preciso ignorar alguns pontos e distorcer outros para que tal acontecer.
ResponderExcluirCaro Fernando, a paz do Senhor.
ExcluirPrimeiramente, não há nenhum "desespero" em conciliar as coisas aqui. Há muitos pontos que se encaixam, mas lhe garanto que não houve nenhuma distorção em nenhum ponto deste post e não creio que haja no blog todo. Todo o material desse blog é fruto de anos de estudo, oração (pois admito, sou cristão assim como você), e consulta a especialistas das mais diversas áreas, além de trabalhar diretamente com divulgação de material de paleontologia pela ONG Fosslis Associação Científica e Cultural (ou seja, em matéria de dinossauros e outras criaturas pré-históricas eu acho que conheço bastante coisa, do contrário não coordenaria a ONG em SP). Além do mais, existe sim como conciliar o que a ciência tem de fato descoberto nos últimos anos com a Bíblia sem nenhum "desespero". Não digo porém que dá pra conciliar com uniformitarismo e evolucionismo porque:
1 - uniformitarismo nem mais está em voga. Hoje falamos em neocatastrofismo;
2 - evolucionismo é uma ideologia do qual não apoiamos nesse site. A postagem falando sobre a teoria da evolução fala diretamente disso
Mas que dá pra conciliar a geocronologia e a teoria da evolução com o que está registrado no Gênesis, não só dá como a relação entre as diferentes fontes são muito obvias - quando de fato se conhece o que é geocronologia, evolução e paleontologia o que, me desculpe, não parece ser o seu caso.
Eu vejo o desespero, porém, da parte do movimento criacionista da terra jovem - que parece que você é adepto. Assim como Cristo ama o pecador mas odeia o pecado, devo dizer que não tenho nada contra a pessoa do cristão criacionista em si, pois eu respeito a crença. No entanto, tenho uma objeção muito grande contra esse modelo, e embora já tenha demonstrado isso em outros posts, vou dizer aqui o porquê
O criacionismo da terra jovem é uma tese fundamentalista bastante recente, mais recente que o criacionismo progressivo, que aceita a Terra com uma idade maior que 6 mil anos e defendido por Agostinho de Hipona, Flavio Josefo, Onkelos, etc... e por mim. Esse movimento surgiu oficialmente com o livro "the new geology" e a partir daí tem tentado obter o status de "teoria científica", com o propósito de validar a Palavra de Deus.
ExcluirSim, é um propósito nobre, claro, mas bom seria se o mesmo conseguisse cumprir esse propósito: o Criacionismo da Terra Jovem, na realidade, é cheio de mentiras e erros científicos em cima de uma interpretação particular do Gênesis, onde este admite-se como a única tese correta e ainda a única que pode trazer salvação ao homem (ou seja, nessa concepção quem aceita uma Terra com milhões de anos está pegando um passaporte para o inferno), e ainda traz centenas de erros a respeito das próprias teses que o mesmo combate: a geocronologia e evolução, de modo que todos os criacionistas da terra jovem ou conhecem pouco ou entendem essas teses de forma totalmente errada. Com isso, esse tipo de criacionismo falha ao tentar espalhar o evangelho: os ateus e agnósticos, por perceberem os erros criacionistas, ridicularizam os cristãos no geral e se afastam ainda mais de Cristo, enquanto que os cristãos que descobrem o que há por trás do criacionismo muitas vezes chegam a desviar-se.
Este blog, bem como a série de palestras que daremos início ainda esse ano, estão prontos para bater de frente com esse tipo maligno de criacionismo, um verdadeiro joio no meio do trigo.
E mais um detalhe: o criacionismo, no meio protestante, têm se tornado para alguns como uma religião ao estilo testemunhas de jeová e ateísmo de Dawkins. Não são raras as vezes em que o criacionismo é posto na frente de Cristo e da própria Bíblia. Mas o pior não é isso: satanás é tão sutil que faz com que A MAIORIA DOS CRISTÃOS CRIACIONISTAS NÃO PERCEBAM ESSAS COISAS. Eles afastam as pessoas de Deus, criam intrigas e discórdia até nos meios dos crentes (vai me dizer que não é assim quando há uma conversa com um crente que aceita fósseis com milhões de anos...) e não percebem isso.
ExcluirMeu desejo é que, de verdade, você abrisse os olhos diante do que acabei de escrever e o conteúdo no blog que trata dos erros criacionistas (tem vários). Ao menos, peço que você consulte a Deus para saber se esse é o criacionismo correto, assim como eu mesmo fiz e não me arrependo de tê-lo feito.
Ademais, estarei sempre aqui para o caso de alguma dúvida nesses temas, que de fato são bastante complicados de se tratar, mesmo na internet.
Espero que analise com carinho o que escrevi. Respeito a sua crença e gostaria, porém, que antes de tudo, respeite a minha. Fique na paz!
Estou criando um blogger que vai refutar com maestria metade das besteira postadas aqui...
ResponderExcluirBesteiras? Espero que você tenha respeito inicialmente com minha maneira de pensar, afinal sei que você não ia gostar nem um pouco se eu dissesse que o criacionismo o qual você serve ( é "servir" mesmo, como quem serve a uma divindade) é um monte de besteira.
ExcluirCrítica construtiva sempre é bem vinda, mas comentários ofensivos de qualquer espécie não são permitidos nesse blog.
Agora, você vai criar um blog que vai refutar as "besteiras" desse artigo ou do blog todo?
Boa noite, encontrei esse post e queria pedir ajuda. Sou criacionista e creio que Deus é o autor da vida, da mesma firma que creio na maldade do homem anti diluviano e no relato de gênesis sobre a arca de Noé que preservou a vida. Fui questionada sobre o porquê que Deus não salvou os dinossauros na arca. O que a luz da bíblia pode explicar a sua extinção? Desde já agradeço!
ResponderExcluirOs dinossauros não puderam entrar na arca de Noé porque já estava lotada. Então tiveram de comprar passagem pra ir no Titanic. Por isso se extinguiram.
ExcluirOs dinossauros não puderam entrar na arca de Noé porque já estava lotada. Então tiveram de comprar passagem pra ir no Titanic. Por isso se extinguiram.
ExcluirAgostinho cria em uma terra jovem? Me parece que ele não era literaIista.
ResponderExcluirAdorador do Diabo..
ResponderExcluirdistorcendo as coisas com suas falácias.