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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A Bíblia é diferente

Por que a Bíblia se distingue dos outros livros?

Apesar de ter sido escrita durante um período de 1600 anos, a Bíblia possui uma continuidade única. Ela foi escrita por mais de 40 pessoas diferentes de diversos ambientes, culturas e ocupações. Entre os escritores encontram-se, por exemplo:

- Moisés: “licenciado na Universidade do Egito”
- Josué: alto líder militar
- Daniel: primeiro-ministro da Babilônia
- Neemias: copeiro de um rei
- David: rei de Israel
- Amós: pastor de ovelhas
- Pedro: pescador
- Lucas: médico

Os vários livros que constituem a Bíblia foram escritos nos mais variados lugares, uns menos usuais que outros. Por exemplo:

- Moisés no deserto;
- Jeremias na prisão;
- Daniel num palácio;
- Lucas em viagem;
- João, exilado;

E, tal como nós, todos estes escritores também foram marcados por diversas emoções como a alegria, amor, medo, ansiedade, sofrimento e desespero. No entanto, essas emoções não afetaram o pensamento uno presente na Bíblia. Não obstante, o espaço de tempo de umas 40 gerações (não encontrado em mais nenhuma obra) e apesar dos diferentes níveis sociais dos autores, a Bíblia é caracterizada pela sua uniformidade e harmonia. Os escritores lidam com centenas de tópicos diferentes mas sempre de maneira consistente e harmoniosa. Tudo isto mostra claramente a intervenção de Deus. Se vários homens de diferentes épocas com personalidades divergentes escrevessem um livro que aborda um variado leque de tópicos e não tivessem inspiração divina, nunca seria possível manter tal unidade.

A confirmar a divindade da Bíblia, jamais algum outro livro foi capaz de inspirar a vida de tantas pessoas, a ponto de muitas delas modificarem completamente a sua vida, consagrando sua vida a Deus, deixando de lado seus interesses pessoais e pensando exclusivamente no próximo. Mesmo não sendo um compêndio científico, ela traz informações precisas sobre determinados acontecimentos históricos (e científicos).

Não há exageros, biografias que apenas exaltam o autor. Ao contrário da grande parte dos registos dos povos que existiram ao longo da História, a Bíblia não destaca apenas os atos heróicos, mas também refere os aspectos negativos. Isto acontece, por exemplo, com o adultério do rei Davi (II Samuel 11), a mentira de Abraão (Génesis 12:13), a embriaguez de Noé (Génesis 9:21), o homicídio de Moisés (Êxodo 2:12) e a desordem nas igrejas (I Coríntios 14:40). Acontece também com o próprio povo de Israel, cuja escravidão no Egito é referida. Ou seja, a Bíblia apresenta-nos as coisas tal e qual elas aconteceram. Na Bíblia não são apresentados Super-Homens. Podemos ver tanto os grandes feitos como as fraquezas e imperfeições dos homens. Como humanos, todos erramos, mesmo aqueles que acreditam e seguem a Deus. Isto porque o Homem é mau por natureza.

Além disso, a Bíblia faz um diagnóstico perfeito sobre o ser humano. Nenhum outro livro faz uma descrição tão realista sobre o ser humano do que a Bíblia.

E todos aqueles que sejam honestos consigo próprios reconhecem o diagnóstico que a Bíblia faz sobre o ser humano: “Todos pecaram e estão separados de Deus” (Romanos 3:23). Não há ninguém suficientemente honesto que seja capaz de rejeitar o que diz I João 1:8: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós”.

Fonte:

http://alogicadosabino.wordpress.com/2008/06/28/a-biblia-a-palavra-de-deus/

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